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1.
Ciênc. rural ; 45(12): 2125-2130, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-764530

RESUMO

The increased cultivation of olive trees in Rio Grande do Sul State and its potential production arouse the need to characterize the assemblage of insects in olive groves, especially those with potential as pests. Therefore, the insect fauna was sampled monthly for two years, in the canopy of olive trees, using beat cloth, and collection of buds in five municipalities in Southern Rio Grande do Sul State. The faunal indices analyzed were abundance, constancy, dominance and frequency. The olive caterpillar Palpita forficiferaMunroe 1959 (Lepidoptera: Pyralidae) and mealybugs Saissetia oleae(Olivier, 1791) and Saissetia coffeae(Walker, 1952) (Hemiptera: Coccidae) are the main phytophagous insects in olive farms in the Rio Grande do Sul State, with potential to reach pest status. Eleven insect species were recorded for the first time in olive groves in Brazil. The occurrence of P. forficiferais a new record for the Rio Grande do Sul State.


Tendo em vista o aumento do cultivo da oliveira no Rio Grande do Sul e o seu potencial produtivo, houve a necessidade de caracterizar a assembleia de insetos presentes em olivais, destacando os que possuem potenciais como praga da cultura. Para tanto, a fauna de insetos foi monitorada por meio de coletas mensais, durante o período de dois anos, na copa das oliveiras, utilizando pano de batida e coleta de brotos em cinco municípios da região sul do Rio Grande do Sul. Os índices faunísticos analisados foram abundância, constância, dominância e frequência. A lagarta-da-oliveira Palpita forficiferaMunroe 1959 (Lepidoptera: Pyralidae) e as cochonilhas Saissetia oleae(Olivier, 1791) eSaissetiacoffeae (Walker, 1952) (Hemiptera: Coccidae) são os principais insetos fitófagos na cultura da oliveira no Rio Grande do Sul, com potencial para atingir status de praga. Foram registradas onze espécies de insetos pela primeira vez para a cultura no Brasil. A ocorrência de P. forficiferaé um novo registro para o estado do Rio Grande do Sul.

2.
Food Chem ; 170: 366-77, 2015 Mar 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25306359

RESUMO

In recent years, agronomical researchers began to cultivate several olive varieties in different regions of Brazil to produce virgin olive oil (VOO). Because there has been no reported data regarding the phenolic profile of the first Brazilian VOO, the aim of this work was to determine phenolic contents of these samples using rapid-resolution liquid chromatography coupled to electrospray ionisation time-of-flight mass spectrometry. 25 VOO samples from Arbequina, Koroneiki, Arbosana, Grappolo, Manzanilla, Coratina, Frantoio and MGS Mariense varieties from three different Brazilian states and two crops were analysed. It was possible to quantify 19 phenolic compounds belonging to different classes. The results indicated that Brazilian VOOs have high total phenolic content because the values were comparable with those from high-quality VOOs produced in other countries. VOOs from Coratina, Arbosana and Grappolo presented the highest total phenolic content. These data will be useful in the development and improvement of Brazilian VOO.


Assuntos
Cromatografia Líquida/métodos , Olea/química , Azeite de Oliva/química , Fenóis/análise , Óleos de Plantas/química , Espectrometria de Massas por Ionização por Electrospray/métodos , Brasil
3.
Ciênc. rural ; 34(6): 1747-1751, nov.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-388973

RESUMO

O objetivo do trabalho foi avaliar as características de qualidade de frutas nos sistemas de produção integrada (PIF) e produção convencional (PC) em pomar de pessegueiro, cultivar Eldorado, no município de Candiota, RS. Os sistemas de produção foram caracterizados da seguinte forma: PC, PIF e PIF-ráfia. No PC, prevaleceu o manejo e práticas convencionais utilizadas pelo produtor. No PIF, foram utilizadas as práticas de manejo definidas nas Normas para Produção Integrada de Pêssego, já no PIF-ráfia, o diferencial foi à implantação de uma manta plástica de ráfia sob a copa das plantas. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições e as médias foram submetidas ao teste de Duncan a 5 por cento de significância. As variáveis avaliadas foram: coloração da epiderme, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT e firmeza de polpa. Os resultados mostraram que a utilização de plástico de ráfia sob a copa das plantas na cultivar Eldorado, intensificou a coloração vermelha na epiderme e não interferiu nas qualidades químicas das frutas.

4.
Ciênc. rural ; 33(4): 663-666, July-Aug. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349043

RESUMO

Avaliaram-se os efeitos do fungicida benomil (0,06 por cento) e da luz ultravioleta (254nm, UV-C) na conservaçäo de pêssegos cultivar Jade, aos 4 e 8 dias de armazenamento em condiçäo ambiente (26ºC e 75-85 por cento de UR). Os tratamentos foram: T1-Testemunha;T2 - benomil (0,06 por cento); T3 - 10 minutos de exposiçäo à radiaçäo UV-C (3,71 kj. m-2) e T4 - 30 minutos de exposiçäo à radiaçäo UV-C (11,15 kj. m-2). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, seguindo-se um esquema fatorial 2 x 4 com 3 repetiçöes de 10 frutos cada. Os parâmetros avaliados foram: sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável total (ATT), pH, firmeza da polpa e incidência de podridäo. Os pêssegos näo apresentaram alteraçäo do pH, em ambos os tempos de avaliaçäo. Os SST, a ATT e a firmeza da polpa sofreram alteraçöes aos 4 dias de armazenamento, sendo que, aos 8 dias nessa condiçäo, a firmeza da polpa e a incidência de podridäo apresentaram diferenças significativas em funçäo dos tratamentos. Os pêssegos dos tratamentos T2 e T4 apresentaram menor incidência de podridöes aos 8 dias de armazenamento, porém näo diferiram estatisticamente entre si. Concluiu-se que as alteraçöes nos parâmetros físico-químicos (SST, ATT, pH e firmeza da polpa) , aos 4 e 8 dias de armazenamento ambiente (26ºC e 75-80 por cento de UR), näo afetaram a qualidade dos pêssegos bem como a utilizaçäo de luz ultravioleta (254 nm, UV-C), durante 30 minutos, controla 100 por cento as podridöes dos pêssegos da cultivar Jade, armazenados, após 4 e 8 dias, em condiçäo ambiente

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